Viajar sozinho ou viajar em grupo? Conforto, flexibilidade, convivência… o que cada viajante deve considerar antes da escolha
Independentemente se você é daqueles que prefere ficar sozinho ou que gosta de curtir roteiros com mais pessoas ao seu lado, uma coisa é certa: viajar é sempre bom e benéfico para a nossa saúde! É inegável que as experiências de uma viagem podem contribuir para o aspecto físico do corpo, visto que quando colocamos uma mochila nas costas e saímos por aí, estamos automaticamente realizando exercícios e aumentando nossa resistência corporal.
Por outro lado, realizar passeios e trips em grupo auxilia no desenvolvimento das relações humanas e dos aspectos de sociabilidade, além de contribuir de uma forma benéfica para a saúde mental dos viajantes. Um convívio mais direto com outras pessoas, que podem estar nas pousadas, hostels, campings ou no mesmo ônibus que você, é uma das coisas que mais dá real sentido a uma viagem. Entrar em contato com os demais aventureiros, pode fazer você se conhecer melhor (processo de autoconhecimento), criar novas amizades e dar oportunidade para explorar ideias e culturas diferentes.
Como sabemos, viajar é uma boa escolha para quem deseja conhecer mais sobre si mesmo. Aceitar essa opção de modo solitário não significa, necessariamente, que você seja louco. Amadureça a ideia de que tudo é aprendizado: um viajante que está sozinho carrega consigo vontades de explorar lugares à sua maneira. As paisagens, fauna, flora e tantos elementos da natureza também servem como companhia. Além disso, por todo lugar que formos vamos encontrar, quase que inevitavelmente, pessoas e vivenciar situações diferentes.
Viajar sozinho ou em grupo?
Esse embate é antigo e, exatamente por isso, permite soluções que devem ser consideradas de acordo com o perfil de cada viajante. Com as inúmeras opções nos tipos de passeios e viagens (longas, curtas, expedições, travessias, voltas ao mundo, estilo bate e volta) pode ficar até difícil saber por qual optar. Você não precisa viajar apenas nas férias de fim do ano, pense em possibilidades distintas: sair com a família em um fim de semana ou planejar um feriadão com alguma agência são algumas dicas. Opções não faltam!
Para os adeptos das viagens com um número maior de integrantes, pode facilitar o contrato com empresas especializadas na área. Ter tudo organizado evita preocupações extras com deslocamento e refeições, por exemplo, possibilitando mais tempo para aproveitar cada local visitado. Mas como nem tudo são “flores”, também é preciso lidar com algumas regras: você precisa aprender a respeitar os horários pré-definidos para as atividades, da mesma forma como pode precisar dividir banco ou quartos (se for o caso) com alguém que não conhece. Tudo é questão de adaptação.
Ao viajar em grupo você sempre terá alguém para compartilhar aventuras e lembranças, sejam elas boas ou ruins. Também é muito provável que, como membro de um grupo, você tenha acesso a serviços mais acessíveis e consiga economizar em parte do orçamento. Em viagens internacionais existe ainda o medo em enfrentar um idioma desconhecido. Se você está acompanhado, se torna mais fácil lidar com eventuais dificuldades de comunicação.
As vantagens de uma viagem coletiva podem ser inúmeras: desde a sensação de segurança ao chegar num local desconhecido até o prazer em dividir momentos de descoberta de diferenças culturais. Uma das melhores partes é aprender com perspectivas distintas, já que todos os viajantes carregam na bagagem diferentes origens, experiências e visões de mundo.
Seja sozinho sozinho ou acompanhado, cada atração de uma viagem é única. Vai ficar marcada na memória. Antes de mais nada, pense em se divertir.
Por fim, boa viagem!
